Trono de Thiphereth - 11*Star


Trabalho da Estrela de 11 pontas
Trono de Thiphereth


Sincronário 13 luas: Semente Autoexistente Amarela, Lua Ritmica do Largato, Ano Semente Cósmica Amarela. 
Calendário Gregoriano: Segunda, 2 de janeiro de 2006ev.


Depois de um longo tempo sem fazer os rituais do Trabalho da Estrela de 11 pontas, resolvi voltar a faze-los. A alguns meses atrás resolvi assumir o trono de Thiphereth, mas não tinha feito nenhum ritual de lua nova.


A minha idéia p/esse ritual é se aprofundar mais no Gopala Yantra, formando atravês do Banimento octuplo abreviado (B8A) a lótus de 8 petalas e com o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama (RMBP) a estrela de 6 pontas no meio.


RITUAL


B8A, RBA e RMBP.


1 volta de Japa repetindo o mantra "Klim Krishnaya Govindaya Gopijanavallabaya Svaha" se concentrando no meio do Yantra.


Meditação no Lamen da Loja Belarion, usando o mantra "OM Hrim Shakti- Babalon Namah Svaha" 9 vezes e prosseguimento com A.I.N. Visualizando a Arvore da Vida, subo sephira por sephira, assumo o trono de Thiphereth visualizando meu simbolo pessoal e continuo a subir até Kether, aonde me indentifico com N´ATON. Depois desço sephira por sephira até Thiphereth aonde medito um pouco sobre os atributos do sol. Leio sobre o Atu Sol no livro "The way of the secret lover". Procuro me identificar com esses atributos e visualizo o cálice na carta como sendo o cálice de Yagé dos indios siona e q se encaixa dentro do hexagrama. Continuo descendo e paro em Yesod. Aqui vejo como o reflexo de Thiphereth. Vejo o cálice como a Yoni. Leio sobre a o Atu Lua no livro e meditando começo a refletir q aqui está a "fundação" do mundo de Maya, a Matrix, q é somente um reflexo da fonte. Se estiver fixo na luz de Thiphereth (Atman) não ocorre o perigo de se confundir em Maya. Desço até Malkuth, coloco as palmas viradas ao chão e vibro Ma-nifestat-ion.


RMBP, RBF e B8A.


AShTarot Cognatus

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