Trabalho de Jurema no dia de São João
Florianópolis-SC.
Sincronário 13 luas: KALI - Dragão Auto-existente Vermelho - Dia 25 do mês da Lua Cósmica da Tartaruga do ano Lua Planetária Vermelha (www.calendariodapaz.com.br).
Gregoriano: Segunda - 23/06/03ev
Esse dia, dia de São João, foi o dia da seção de Jurema. Fui eu, minha shakti (citada anteriormente como Bolon Ik) e alguns amigos. O trabalho começou umas 20 e pouco, e foi feito na sala da casa do Pedro Luz, um Antropolo q conduz o trabalho. Ele explicou um pouco sobre a Jurema e falou que aquela mistura era a planta Jurema Preta (Mimosa Hostilis) com a Arruda da Síria (Peganum Harmala). Ele disse que tinha pouco e portanto aqueles que nunca tinham bebido (como no meu caso), deveriam beber primeiro. Bebi e fique concentrado em meu lugar, ao lado do som. Começou a rolar umas cantigas indigenas e no centro da sala foi posto um braseiro com alguma erva. Eu fiz então a visualização dos chakras, da base até o topo e depois voltando, parando no coração. Comecei a me sentir enjoado e por causa da fumaça tossi um pouco. Tossindo, senti ansia de vomito e fui para o banheiro fazer uma limpeza. Ao voltar, me senti um pouco melhor, mas ainda estava enjoado. Senti tambêm umas dores musculares de ficar na mesma posição. Visualizei uma esfera dourada e fiz uma imposição das mãos. No controle da respiração, percebi que na pausa, retendo o ar no abdomen ou contraindo (uddhyana bandha) piscava uma luz no canto dos olhos, mesmo eu estando de olhos fechados. Tive aí os primeiros flashes de um reino encantado. Percebi
então que quanto mais eu me limpasse, mais eu irira poder ter acesso a esse fluxo divinal. Acabei indo então fazer limpeza mais 1 vez. Dessa vez, eu mentalizei: "Se tiver que sair mais algo, que saia tudo agora". Ao voltar, teve um pequeno intervalo e eu fui lá para fora, sentar na terra e ver as estrelas. A minha shakti foi lá pra fora, sentou do meu lado e perguntou se estava tudo bem. Eu respondi que sim e ficamos lá fora concentrados. Eu acho q foi servido mais um pouco, mas não quis beber. Logo, apagaram as luzes e
começou denovo o trabalho. Começaram então os toantes, musicas repititivas com um conteudo espiritual ecletico, que mistura religiosidade indigena, catolicismo popular e cultura afro. Eu comecei a sentir então uma forte bem-aventurança (ananda) e isso ia aumentando gradativamente. Mirava
bastante e eu sentia as enrgias dos seres encantados. Esses sintomas iam aumentando a medida que eu ia cantando os toantes liberando assim a minha mente.
Uma certa hora, rolou uns toantes que falavam de caboclos com arco e flexa, e eu comecei a atuar como um desses caboclos, segurando arco e flexa. Me lembro tambêm de um certo momento em que eu estava segurando o arco e flexa em cima da cabeça, apontando p/o céu. Eu comecei a atuar, deixando
meus braços soltos e eles iam seguindo o fluxo. Quando tinha umas pausas entre um toante e outro, havia uma porção de vivas e todo mundo repetia "viva!". Me lembro até de uns interessantes como "VIVA O BRASIL JUREMADO!". Em uma dessas pausas uma moça que estava dentro da sala gritou: "Noooooooooooosa..." e todo mundo caiu na risada. Eu tambêm dei risado no começo, pois vi q ela devia estar viajando muito para falar aquilo, mas depois achei meio ruim, pois ela continuou com aquilo e isso prejudicou a concentração. Teve então uma outra pessoa (que depois me falaram que era uma
moça) que fazia uns rugidos bem altos . Eu até fiquei meio cabreiro, pois achei que aquilo estava meio sinistro. Se não me engano foi nessa hora que rolou um toante que dizia:
"Trabalha com Deus/ (2x)
e a Virgem Maria e Salomão." (2x)
Mas como não dava pra entender direito, eu achei que era: "A Virgem Maria é Salomão". Fiquei tentando racionalizar e saí do fluxo. Parei de racionalizar e voltei então ao fluxo. Nas minhas mirações senti bastante o chakra do coração ativado. Desejei muita Luz para muita gente. Vi claramente atrás do
véu de ilusão, a ilusão dos relacionamentos que estava tendo, baseados na gratificação dos sentidos e fiquei muito de feliz de estar tendo a minha shakti como companheira. Vi que tudo é um drama produzido por Deus e que EU SOU o ator principal. Vi que tudo é verdadeiro, mesmo as coisas falsas. Tive o insight que a Jurema é o mesmo que Shekinah (a presença de Deus) que reside em Malkuth. Fiz uma ligação de Jurema com a Shekinah, com Maat, com Radharani. Vi que não existe fronteiras de uma religião para outra e que tudo é uma única religião universal - UR. Enfim, tudo é uma coisa só, Brahman.
O Pedro avisou que quem quisesse beber mais Jurema, era só ir de um em um. Eu fiquei pensando em ir, mas me mantive na inercia. Aí a shakti se levantou e foi beber mais. Então eu fui atrás e pedi para beber mais. O Pedro me serviu um pouco e depois peguei uma colherada de mel para tirar o azedo do chá. Vi que tinham algumas pessoas de pé na sala e então, que fiquei lá de pé no meio da sala, dançando e atuando. Vi mais um monte de paisagens de reinos encantados e tive uns insights em relação a Dom
Sebastião, que futuramente pode vir a se aparelhar em mim. Vi tambêm que há uma grande possibilidade dele ser meu Santo Anjo Guardião (SAG). Enquanto estava tendo esses insights, aquela moça do "noooooooooosa..." estava rolando no chão e de vez em quando ela se esbarrava em mim e tirava
minha concentração. Me lembro q quando ela começou a ter essa piração, eu estava lá fora e ouvi o Pedro dizer q ela estava manifestando um êre e um outro estava manifestando um caboclo. Eu não botei uma fé q era êre ou q ela estava aparelhando algo, mas tudo bem. Uma hora a shakti veio lá de fora e
se sentou perto de mim, se desiquilibrando um pouco e se esbarrando em mim. Eu senti alguns problemas no intestino e tentei ir ao banheiro algumas vezes para urinar e defecar, mas não conseguia. No banheiro comecei a alongar as articulações e estralou tudo! É como se eu tivesse um monte de poeira q eu
estava removendo e isso me trouxe vitalidade. Antes de sair do banheiro, pensei na porta como as "Portas da Percepção" e ao voltar para a sala a sensação era maravilhosa. Dancei mais um pouco, mas fiquei afim de sentar para ficar mais centrado. Procurei a minha shakti para sentar perto, mas não achei. Achei estranho, mas sentei aonde tinha jogado meu casaco no meio da sala. Quando sentei senti que ela estava no meu lado e pude constatar que realmente estava. Ela estava no mesmo lugar que tinha sentado aquela hora. Fiquei dando risada de como minha mente tinha me enganado. Depois o Pedro falou que tinha ainda uns 15 minutos. Nos 10 minutos finais ele pediu para ficarmos em silêncio concentrado. Eu fiquei bem centrado e depois de um tempo, eu peguei na mão da shakti para haver uma certa troca de energia. Me lembro de segurar no dedo do meio da mão esquerda (correspondente ao meu kin: Humano) e até de querer que ela fizesse um mudra unindo esse dedo com o polegar, mas ela não sacou e eu desencanei, fazendo o mesmo mudra. O Pedro quis fazer uma homenagem a São João e puxou então o hino "São João" do Padrinho Sebastião, mas poucos sabiam cantar. Foi encerrado o trabalho e o Pedro falou que ia rolar a fogueira lá fora e que quem quisesse continuar mirando era só ficar concetrado e fechar os olhos, o que comprovei que era verdade. Cumprimentei algumas pessoas e como pediram voluntários na cozinha e eu estava bem disposto, eu fui para lá na intenção de meditar lavando pratos. Mas como não tinha pratos, lavei apenas umas panelas e alogo saí. A minha shakti estava ali tambêm e ficamos curtindo com abraços e toques leves, sentindo aquela energia amorosa. Depois encheu muito a cozinha e saimos de lá para ir para fora. Lá conversamos bastante com nossos amigos a respeito dos nossos insights e projetos.
Fui conversar com o Pedro e lhe questionei a respeito de Dom Sebastião, falando da minha ligação de sangue com ele. Ele me contou o pouco que sabia sobre ele e me disse que me viu na miração com um manto de sacerdote baduino da Síria. Perguntou se tive alguma viajem nesse sentido ao que eu respondi
que não. Perguntou se eu tinha lido o Corão e eu respondi que não, apesar de já ter feito alguns estudos islamicos. Ele disse que não tinha um Corão lá e que se ele tivesse me dava! A shakti chegou e eu falei que tinha lido o texto dele sobre o "Uso cultural da Cannabis" e que ele tinha participado do XII Encontro para a Nova Consciência defendendo a legalização da Cannabis. Ele até me mostrou um jornal que saiu com a manchete "Antropologo defende a legalização da Maconha".
Antes de dormir consegui defecar e urinar e pude dormir tranquilamente. Me lembro que meus sonhos foram identicos as mirações que tive, só que mais sutil, o que fez que não lembrasse deles. Antes de dormir vi que minha pele do rosto estava horrível, mas ao acordar estava ótima. Santo remédio essa Jurema!
Mutante Intergalático do Horizonte.
Florianópolis-SC.
Sincronário 13 luas: KALI - Dragão Auto-existente Vermelho - Dia 25 do mês da Lua Cósmica da Tartaruga do ano Lua Planetária Vermelha (www.calendariodapaz.com.br).
Gregoriano: Segunda - 23/06/03ev
Esse dia, dia de São João, foi o dia da seção de Jurema. Fui eu, minha shakti (citada anteriormente como Bolon Ik) e alguns amigos. O trabalho começou umas 20 e pouco, e foi feito na sala da casa do Pedro Luz, um Antropolo q conduz o trabalho. Ele explicou um pouco sobre a Jurema e falou que aquela mistura era a planta Jurema Preta (Mimosa Hostilis) com a Arruda da Síria (Peganum Harmala). Ele disse que tinha pouco e portanto aqueles que nunca tinham bebido (como no meu caso), deveriam beber primeiro. Bebi e fique concentrado em meu lugar, ao lado do som. Começou a rolar umas cantigas indigenas e no centro da sala foi posto um braseiro com alguma erva. Eu fiz então a visualização dos chakras, da base até o topo e depois voltando, parando no coração. Comecei a me sentir enjoado e por causa da fumaça tossi um pouco. Tossindo, senti ansia de vomito e fui para o banheiro fazer uma limpeza. Ao voltar, me senti um pouco melhor, mas ainda estava enjoado. Senti tambêm umas dores musculares de ficar na mesma posição. Visualizei uma esfera dourada e fiz uma imposição das mãos. No controle da respiração, percebi que na pausa, retendo o ar no abdomen ou contraindo (uddhyana bandha) piscava uma luz no canto dos olhos, mesmo eu estando de olhos fechados. Tive aí os primeiros flashes de um reino encantado. Percebi
então que quanto mais eu me limpasse, mais eu irira poder ter acesso a esse fluxo divinal. Acabei indo então fazer limpeza mais 1 vez. Dessa vez, eu mentalizei: "Se tiver que sair mais algo, que saia tudo agora". Ao voltar, teve um pequeno intervalo e eu fui lá para fora, sentar na terra e ver as estrelas. A minha shakti foi lá pra fora, sentou do meu lado e perguntou se estava tudo bem. Eu respondi que sim e ficamos lá fora concentrados. Eu acho q foi servido mais um pouco, mas não quis beber. Logo, apagaram as luzes e
começou denovo o trabalho. Começaram então os toantes, musicas repititivas com um conteudo espiritual ecletico, que mistura religiosidade indigena, catolicismo popular e cultura afro. Eu comecei a sentir então uma forte bem-aventurança (ananda) e isso ia aumentando gradativamente. Mirava
bastante e eu sentia as enrgias dos seres encantados. Esses sintomas iam aumentando a medida que eu ia cantando os toantes liberando assim a minha mente.
Uma certa hora, rolou uns toantes que falavam de caboclos com arco e flexa, e eu comecei a atuar como um desses caboclos, segurando arco e flexa. Me lembro tambêm de um certo momento em que eu estava segurando o arco e flexa em cima da cabeça, apontando p/o céu. Eu comecei a atuar, deixando
meus braços soltos e eles iam seguindo o fluxo. Quando tinha umas pausas entre um toante e outro, havia uma porção de vivas e todo mundo repetia "viva!". Me lembro até de uns interessantes como "VIVA O BRASIL JUREMADO!". Em uma dessas pausas uma moça que estava dentro da sala gritou: "Noooooooooooosa..." e todo mundo caiu na risada. Eu tambêm dei risado no começo, pois vi q ela devia estar viajando muito para falar aquilo, mas depois achei meio ruim, pois ela continuou com aquilo e isso prejudicou a concentração. Teve então uma outra pessoa (que depois me falaram que era uma
moça) que fazia uns rugidos bem altos . Eu até fiquei meio cabreiro, pois achei que aquilo estava meio sinistro. Se não me engano foi nessa hora que rolou um toante que dizia:
"Trabalha com Deus/ (2x)
e a Virgem Maria e Salomão." (2x)
Mas como não dava pra entender direito, eu achei que era: "A Virgem Maria é Salomão". Fiquei tentando racionalizar e saí do fluxo. Parei de racionalizar e voltei então ao fluxo. Nas minhas mirações senti bastante o chakra do coração ativado. Desejei muita Luz para muita gente. Vi claramente atrás do
véu de ilusão, a ilusão dos relacionamentos que estava tendo, baseados na gratificação dos sentidos e fiquei muito de feliz de estar tendo a minha shakti como companheira. Vi que tudo é um drama produzido por Deus e que EU SOU o ator principal. Vi que tudo é verdadeiro, mesmo as coisas falsas. Tive o insight que a Jurema é o mesmo que Shekinah (a presença de Deus) que reside em Malkuth. Fiz uma ligação de Jurema com a Shekinah, com Maat, com Radharani. Vi que não existe fronteiras de uma religião para outra e que tudo é uma única religião universal - UR. Enfim, tudo é uma coisa só, Brahman.
O Pedro avisou que quem quisesse beber mais Jurema, era só ir de um em um. Eu fiquei pensando em ir, mas me mantive na inercia. Aí a shakti se levantou e foi beber mais. Então eu fui atrás e pedi para beber mais. O Pedro me serviu um pouco e depois peguei uma colherada de mel para tirar o azedo do chá. Vi que tinham algumas pessoas de pé na sala e então, que fiquei lá de pé no meio da sala, dançando e atuando. Vi mais um monte de paisagens de reinos encantados e tive uns insights em relação a Dom
Sebastião, que futuramente pode vir a se aparelhar em mim. Vi tambêm que há uma grande possibilidade dele ser meu Santo Anjo Guardião (SAG). Enquanto estava tendo esses insights, aquela moça do "noooooooooosa..." estava rolando no chão e de vez em quando ela se esbarrava em mim e tirava
minha concentração. Me lembro q quando ela começou a ter essa piração, eu estava lá fora e ouvi o Pedro dizer q ela estava manifestando um êre e um outro estava manifestando um caboclo. Eu não botei uma fé q era êre ou q ela estava aparelhando algo, mas tudo bem. Uma hora a shakti veio lá de fora e
se sentou perto de mim, se desiquilibrando um pouco e se esbarrando em mim. Eu senti alguns problemas no intestino e tentei ir ao banheiro algumas vezes para urinar e defecar, mas não conseguia. No banheiro comecei a alongar as articulações e estralou tudo! É como se eu tivesse um monte de poeira q eu
estava removendo e isso me trouxe vitalidade. Antes de sair do banheiro, pensei na porta como as "Portas da Percepção" e ao voltar para a sala a sensação era maravilhosa. Dancei mais um pouco, mas fiquei afim de sentar para ficar mais centrado. Procurei a minha shakti para sentar perto, mas não achei. Achei estranho, mas sentei aonde tinha jogado meu casaco no meio da sala. Quando sentei senti que ela estava no meu lado e pude constatar que realmente estava. Ela estava no mesmo lugar que tinha sentado aquela hora. Fiquei dando risada de como minha mente tinha me enganado. Depois o Pedro falou que tinha ainda uns 15 minutos. Nos 10 minutos finais ele pediu para ficarmos em silêncio concentrado. Eu fiquei bem centrado e depois de um tempo, eu peguei na mão da shakti para haver uma certa troca de energia. Me lembro de segurar no dedo do meio da mão esquerda (correspondente ao meu kin: Humano) e até de querer que ela fizesse um mudra unindo esse dedo com o polegar, mas ela não sacou e eu desencanei, fazendo o mesmo mudra. O Pedro quis fazer uma homenagem a São João e puxou então o hino "São João" do Padrinho Sebastião, mas poucos sabiam cantar. Foi encerrado o trabalho e o Pedro falou que ia rolar a fogueira lá fora e que quem quisesse continuar mirando era só ficar concetrado e fechar os olhos, o que comprovei que era verdade. Cumprimentei algumas pessoas e como pediram voluntários na cozinha e eu estava bem disposto, eu fui para lá na intenção de meditar lavando pratos. Mas como não tinha pratos, lavei apenas umas panelas e alogo saí. A minha shakti estava ali tambêm e ficamos curtindo com abraços e toques leves, sentindo aquela energia amorosa. Depois encheu muito a cozinha e saimos de lá para ir para fora. Lá conversamos bastante com nossos amigos a respeito dos nossos insights e projetos.
Fui conversar com o Pedro e lhe questionei a respeito de Dom Sebastião, falando da minha ligação de sangue com ele. Ele me contou o pouco que sabia sobre ele e me disse que me viu na miração com um manto de sacerdote baduino da Síria. Perguntou se tive alguma viajem nesse sentido ao que eu respondi
que não. Perguntou se eu tinha lido o Corão e eu respondi que não, apesar de já ter feito alguns estudos islamicos. Ele disse que não tinha um Corão lá e que se ele tivesse me dava! A shakti chegou e eu falei que tinha lido o texto dele sobre o "Uso cultural da Cannabis" e que ele tinha participado do XII Encontro para a Nova Consciência defendendo a legalização da Cannabis. Ele até me mostrou um jornal que saiu com a manchete "Antropologo defende a legalização da Maconha".
Antes de dormir consegui defecar e urinar e pude dormir tranquilamente. Me lembro que meus sonhos foram identicos as mirações que tive, só que mais sutil, o que fez que não lembrasse deles. Antes de dormir vi que minha pele do rosto estava horrível, mas ao acordar estava ótima. Santo remédio essa Jurema!
Mutante Intergalático do Horizonte.
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